O médico Conrad Murray foi condenado nesta segunda-feira pelo morte do cantor Michael Jackson, ao final de um julgamento que durou seis semanas e mobilizou fãs do cantor no mundo todo.
Murray dizia-se inocente pela morte do "Rei do Pop", ocorrida em junho de 2009, embora tivesse admitido que lhe injetou uma pequena dose do anestésico propofol - principal causa da morte - para que servisse como sonífero.
Agora resta saber quantos anos apanhará Conrad Murray: o cardiologista, que perde a licença de médico, incorre numa pena máxima de quatro anos de cadeia, com possíveis atenuantes. Poderá sair a meio da pena por bom comportamento na cadeia e até, por razões de sobrelotação das prisões, cumpri-la em casa – com pulseira electrónica.
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